Anschauen online Malasartes E O Duelo Com A Morte auf Deutsch mit englischen Untertiteln in QHD 16:97/7/2017 ![]()
language: PortugueseTeatro do Azeite ou Temperando a Cultura: Malas- Artes.. Sinopse. Malas- Artes é a primeira produção do Teatro do Azeite, cuja finalidade primordial é a apresentação das premissas estéticas da companhia. Formado por recém- licenciados pela Escola Superior de Teatro e Cinema, o Teatro do Azeite exprimirá com esta produção, uma filosofia inerente a toda a simbologia possível e imaginária que o Azeite representa. A partir do conto popular Pedro das Malas- Artes, recolhido por Teófilo Braga. Malas- Artes abordará temas de reflexão que caminham com a História da humanidade, com o (re) nascimento, a morte, a violência, a maternidade; sendo o tema central a inadequação da individualidade nos padrões sociais e culturais na sociedade contemporânea. Ficha Artística“Malas- Artes”,ou manifesto para um Teatro do Azeitea partir do conto popular Pedro das Malas- Artes, recolhido por Teófilo Braga. ![]() "Malasartes e o Duelo com a Morte" is a comedy about the adventures of Pedro Malasartes, a traditional Ibero-American folklore character that lives by swindling. The. '/videos/search?format=&mkt=&q=Malasartes+e+o+Duelo+com+a+Morte&ru=%2fsearch%3fformat%3d%26mkt%3d%26q%3dMalasartes%2be%2bo%2bDuelo%2bcom%2ba%2bMorte&view=detail&mmscn=vwrc&mid=865C11EAC21314467FBF865C11EAC21314467FBF&FORM=WVFSTD' h='ID=SERP,5685.1'>Watch video · Malasartes e o Duelo com a Morte Promo Paulo Morelli. Encenação: Pedro Filipe Oliveira. Actores: Carlos Malvarez, Miguel Raposo, Sílvia Almeida. Figurinos e Adereços: Francisco Garcia. Operação de Luz: Luís Tostas. Vídeo e Fotografia: Miguel Godinho. Design Gráfico: Paulo Lopes. Produção: Salomé Ângelo, Sílvia Almeida. Filme sobre Pedro Malasartes terá 4. Publicidade. SÃO PAULO - Nunca antes na história do cinema brasileiro um filme teve tantos efeitos especiais quanto “Pedro Malasartes e o duelo com a Morte”, projeto acalentado pelo diretor Paulo Morelli há quase três décadas e que só há dois anos começou, enfim, a sair do papel. Cerca de 4. 0% da aventura protagonizada pelo personagem dos folclores português e brasileiro foram feitas com a ajuda de computação gráfica. Com isso, a pós- produção — etapa seguinte às filmagens — tornou- se muito mais extensa. E, hoje, uma equipe de 3. Ricardo Bardal, diretor de efeitos especiais, trabalha na finalização do processo, em São Paulo, na sede da O2 Filmes, que assina a produção. O projeto de “Pedro Malasartes e o duelo..”, que deve chegar aos cinemas em agosto, remonta a meados dos anos 1. Morelli começou a desenhar as primeiras versões de uma história em que o personagem, um matuto caipira, enfrenta ao mesmo tempo o irmão de sua namorada, a Morte e a Parca Cortadeira.— Naquela época, não existia a tecnologia de hoje. Era basicamente diálogo e trabalho com cenografia — diz o diretor do filme, numa sala de exibição da produtora. Nesse sentido, a espera até que foi benéfica para o filme. Na versão mais recente, Malasartes (Jesuíta Barbosa) usa sua astúcia para se livrar da marcação de Próspero (Milhem Cortaz), irmão de sua namorada, Áurea (Isis Valverde). E o matuto ainda tem que se desviar das investidas da Morte (Júlio Andrade), que quer usá- lo para cobrir suas férias, e da Parca Cortadeira (Vera Holtz), uma oportunista que pretende se livrar dele quando assumir o trabalho do outro colega.— O (antropólogo) Roberto Da. Matta afirma que Pedro Malasartes é um dos personagens mais brasileiros que existem, simboliza a alma brasileira. Eu queria resgatar um pouco dessa ingenuidade. Ele não é nada bobo, e esse divisor de águas (que estamos vivendo) é um bom momento para refletirmos sobre isso — pondera o diretor. Publicidade. O filme, ambientado no mundo contemporâneo, se passa em dois cenários principais, o caipira e o mágico. Embora o mundo caipira conte com a ajuda da computação para eliminar elementos indesejáveis, como prédios modernos, a maioria dos efeitos visuais está concentrada no mundo mágico. Muitos planos, como o que se vê na foto principal acima, foram feitos com atores, alguns elementos de referência e o fundo verde que serve como base neutra e ajuda os técnicos na hora de preencher o vazio com imagens geradas por potentes computadores.— Nunca vi um set de cinema brasileiro como esse, com uma produção nacional desse nível — diz Bardal, que acompanhou boa parte das filmagens. Mas quem pensa que está sendo fácil pode esquecer. As dificuldades começaram, segundo o diretor de efeitos visuais, já na escolha dos técnicos. Não há muitos deles disponíveis no mercado nacional, o que torna a busca uma espécie de garimpo. E, quando um profissional qualificado é encontrado, corre- se o risco de perdê- lo para empresas estrangeiras, como a Industrial Light & Magic, criada por George Lucas e responsável, entre outros trabalhos, pelos efeitos da saga “Star Wars”.— É preciso procurar muito e, no fim, selecionar pelo bom gosto. Tínhamos um rapaz que estava fazendo arte conceitual para a gente no início do processo, mas ele foi convidado pela Industrial Light & Magic para trabalhar lá (nos Estados Unidos) e acabou aceitando. Não dá para competir — conta Bardal. Outros problemas dizem respeito a recursos tecnológicos e à adaptação de conteúdos para a cultura e o cenário brasileiros. Boa parte do visual do Vale da Morte, por exemplo, onde fica o personagem de Júlio Andrade, é composta por florestas inteiramente geradas por computador. Para garantir a verossimilhança, as árvores devem ser criadas reproduzindo a diversidade do mundo real. Mas o software disponível não contém a flora brasileira. Publicidade— Precisamos pegar esses programas, que têm bibliotecas de árvores americanas enormes, e adaptar para a nossa realidade. Então, vamos lá e vemos, por exemplo, quais dessas árvores podem se transformar em exemplares nacionais — explica Bardal. Orçado em R$ 9,5 milhões, “Pedro Malasartes e o duelo com a Morte” investiu cerca de R$ 2 milhões desse total em efeitos especiais. Morelli diz que, numa comparação com o cinema americano, o valor gasto é muito pequeno. Além da versão para o cinema, o filme terá outra, em formato de minissérie, com três capítulos.— O filme vai ficar com 9. TV Globo, em dezembro, terá 1. Eu filmei 1. 5 minutos do mundo caipira que tirei do longa porque ia ficar extenso demais — conta o cineasta.
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